JOSÉ ESTEVAM GAZINHATO FALA SOBRE O CONDEPHAAT-MA

REUNIÃO DO CONDEPHAAT-MA É REALIZADA NA CÂMARA MUNICIPAL

O CONDEPHAAT-MA realizou sua reunião ordinária na Câmara Municipal de Mauá neste dia 30 de abril e teve como um dos ítens de pauta a apresentação de vídeos produzidos pelo Núcleo de História e Memória da Secretaria de Cultura, sob a Coordenação dos Professores William Puntschart e Renato Alencar Dotta. Os membros do CONDEPHAAT-MA também apresentaram aos presentes os tombamentos recentes, como a do Teatro, a Orquestra de Violeiros e o Catira Áz de Ouro.

MAIS TRÊS BENS HISTÓRICOS SÃO TOMBADOS

O Prefeito Oswaldo Dias decretou oficialmente os processos de tombamento como Patrimônios Históricos de Mauá o Teatro Municipal, o grupo de Catira Áz de Ouro e a Orquestra de Violeiros de Mauá. (Cópias dos Decretos disponíveis no link "Legislação"). Os bens acima descritos aguardavam a assinatura do Decreto pelo Prefeito por parte do CONDEPHAAT-MA, que foi o responsável pela abertura dos processos que culminaram com o tombamento destes importantes bens históricos da cidade de Mauá. Com isso, mais três importantes referências da História de nossa cidade estão protegidas.

CONDEPHAAT-MAUÁ REALIZA ENCONTRO COM EX-JOCISTAS NA CAPELA DA JOC

Sob a coordenação e organização do CONDEPHAAT-Mauá, foi realizado em dezembro de 2009 o Encontro com os ex- Jocistas, na Capela da Santa Casa de Misericórdia de Mauá. Na ocasião, vários ex-integrantes da JOC (Juventude Operária Católica) se reencontraram e relembraram da época em que utilizaram o local para as atividades jocistas, durante a década de 50. A Orquestra de Violeiros de Mauá tocou várias músicas religiosas e após o canto tivemos a celebração de missa pelo Frei Dominicano Jean Pirre Lagenest Barruel. Compareceram ao evento os membros do CONDEPHAAT-MA, o Secretário Municipal de Cultura e Esportes, José Estevam Gazinhato, o Presidente da Câmara Municipal de Mauá, Vereador Rogério Santana e o Prefeito Oswaldo Dias. Um dos momentos mais emocionantes do encontro foi reservado pelo Frei Jean Pierre Barruel, quando o clérigo ficou bastante emocionado quando de sua entrada na capela, já que a última vez que havia pisado no local fazia mais de 50 anos.